Já não se trata apenas de apoiar o Mamadou Ba, o que faria sem pensar duas vezes, tanta é a certeza da falta que ele faz a todos nós que queremos um mundo justo e igualitário.
Agora trata-se, ainda mais, de repudiar o modo como “a justiça” se posiciona em relação a um facínora, fascista assumido, mostrando claramente quem o estado, afinal, representa e defende.
Uma coisa assim merece uma reacção clara. Espero que a consigamos organizar colectivamente. Massivamente e enquanto é tempo.
Maria João Berhan da Costa
aposentada e activista pelo direito a habitação