Natércia Coimbra

Confundir o imperativo de consciência e dever de agir, constitucionalmente consignado, de lutar contra o racismo, a xenofobia e o discurso do ódio, com o legalismo da litigância bacoca pelo direito à imagem de quem aparece  em público numa cerimónia pública, é mais um compasso da provocação orquestrada que aí está, saudosista  da velha ordem, desumana, violenta e assassina de todas as liberdades, até a de viver a sua vida.

Natércia Coimbra
cidadã, arquivista