Para atingirmos algo juntos, necessitamos de dizer o que somos e o que queremos. Ou seja, não se julgue ninguém que não seja conivente com o preconceito e com o vírus do racismo que tem vindo a contaminar o mundo há mais de 500 anos.
Faço questão de dizer bem alto que estou e estarei sempre solidária com o meu querido amigo e companheiro de luta Mamadou Ba na luta contra qualquer tipo de descriminação.
Maria P. Salavessa H. Guimil
professora