Não colocando em causa o sistema de justiça em Portugal após a democracia, não me pronunciando sobre decisões proferidas, por um lado por desconhecimento do processo e, por outro lado, por dever de reserva, venho deixar uma palavra de esperança, não se realizou ainda o julgamento, fase principal do processo.
E uma palavra de solidariedade, a luta daqueles que denunciam o racismo, a discriminação, o ódio, torna-nos a todos mais humanos.
Por imperativo de consciência, deixo aqui a Mamadou Ba e a todos os que lutam por uma sociedade mais justa, a minha gratidão.
Aurora Rodrigues
procuradora da República jubilada