Estar solidária com Mamadou é, também, lutar pelos valores da democracia e direitos humanos, contra todas as formas de racismo, xenofobia e fascismo. Defendê-lo, neste momento, é defender o direito de todos a viver numa sociedade onde a justiça não seja apenas uma fachada a favor de poderes hegemónicos.
Por estas razões, subscrevo o texto da campanha.
Cristina Santinho
antropóloga e professora universitária