A permanência de Mamadou Ba no país, no seu país, não está, nem nunca esteve em causa. É muito bom ver tanta gente, com tanta qualidade, a dizê-lo. Mas é preocupante que seja necessário fazê-lo. Vivemos tempos estranhos. Os que controlam o bolo voltam a conseguir cavar trincheiras entre os que disputam as migalhas. São tempos de luta, por isso. Racistas e exploradores de todo o mundo, ide-vos foder. Eu sou Mamadou Ba.
Paulo Coimbra
economista